segunda-feira, 11 de junho de 2012

Fwd: A Capa do Presente - I, Capítulo 1





Mensagem original
De: jose carlos lima < agora_sei_agora_sei_agora@yahoo.com.br >
Para: edson_barrus@ig.com.br
Cópia: agora_sei_agora_sei_agora@yahoo.com.br < agora_sei_agora_sei_agora@yahoo.com.br >,alexandre.pereira@unifap.br < alexandre.pereira@unifap.br >,ateus@ateus.net < ateus@ateus.net
3 Eis aí o Calendário de Idéia
Os meses do ano são: marte, júpiter , saturno, urano, netuno e plutão
Cada mês tem 73 dias
Em ano bissexto o mês de marte tem 74 dias
Destes, 70 são dias de trabalhar
Sendo que o que exceder ao dia 70 é dia de ir ao médico
Assim
04 de janeiro = 71 de netuno = agendar
05 de janeiro = 72 de netuno = consulta com JD=Jorge Dayher=psiquiatra
06 de janeiro = 73 de netuno = agendar
07 de janeiro = 01 de marte = meu aniversário. Primeiro dia do ano
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domingo, 3 de junho de 2012

Desenterro

Em branco. a palavras ou imagens ou vídeos que aqui se encontravam foram guardadas no armário número 5
A próximas postagem, ser houver, será liberada à meia noite.
Sua construção se dará no decorrer do dia, caso me sobre tempo.
Tempo ou vontade, tanto faz.
Como assim
Impossível construir esta postagem aos poucos para, somente após ser acabada, ser liberada ao público
Eu não sou médico.
Nem o Supremo do STF
Ele disse que vai entrar na Justiça contra os blogs nós gondós
E por acaso ele deve
Bando de salafr´rios
Eu sei, e
\no momento estou escrevendo apenas com a mão oy oho oe ser direiro
wu sei
vestido de imperador romano
vou deseenterrar minhas coisas
vc vera
a obra o imperador romano desmanchoy-se
foi tão fácil desmanhaS ADS OBDAS
eh ta~complicado escrever apenas com uma mão a outtra esta n
eu naõ sei se devo ou posso deixar esta imagem em evidencia
que imagem
o imperadorv romano diante do espeldo não filmei perdi a obra
minhaS COISAS ESTAVAM ENTERRADAS
precisi de um androide
eu estava enterrado juntamente com mesus amigos q se foram
ou irmão ou amigo ou cunhada
tanto faz
desenterramo-nos neste instante sem registro
foi tão fácil
as fotos do imperador romano foram tiradaS
NÃO EH FACIL ESCREVER APENAD COM A MAO RIR DIREIRA
KK KD O LEITOR DE CARTAO PARA JOGAS As fotos aqui
o imperador ou spremo liberou ou não curou os ratos
eles roubaram meu leitor
vc seniu o perfume?
eh de alguma coisa que perdestes
achei
todas as coisas exalam perfumes
os meus amigos que estavam mortos
agora exalam o mais suave perfume
os tes tambem
mas nao estes que inventaram a guewrra

desenterramo-nos neste instante sem registro, por José Carlos Lima


pronto

sábado, 7 de janeiro de 2012

Comentário ao post "A Morte do Cisne", pelo dançarino John Lennon da Silva

Pegando o gancho do Cloaca,,,... chamou-me a atenção o domínio do John Lennon da Silva sobre "fortes" jurados que,  transformados em personagens foram, ao final do enredo,  submetidos pela insustentável leveza desse "da Silva." Compreendo que existam coisas que estão mais para serem sentidas do que para seem explicadas, racionalizadas,  pois que dizem respeito a uma realidade que está aquém (ou além?) da velocidade de nossas cotidianas redese (de neurônios) meio enferrujada, atravancada,  mas vamos a alguns links:

"(...) Northrop Frye, em Anatomy of Criticism (1957), retoma a distinção aristotélica entre mímesis superior (domínio superior de representação, onde o herói domina por completo a acção das restantes personagens) e a mímesis inferior (domínio onde o herói se coloca ao mesmo nível de representação das restantes personagens)" 
"Do gr. mímesis, “imitação” (imitatio, em latim), designa a acção ou faculdade de imitar; cópia, reprodução ou representação da natureza, o que constitui, na filosofia aristotélica, o fundamento de toda a arte. Heródoto foi o primeiro a utilizar o conceito e Aristófanes, em Tesmofórias (411), já o aplica. O fenómeno não é um exclusivo do processo artístico, pois toda actividade humana inclui procedimentos miméticos como a dança, a aprendizagem de línguas, os rituais religiosos, a prática desportiva, o domínio das novas tecnologias, etc. Por esta razão, Aristóteles defendia que era a mímesis que nos distinguia dos animais.

Os conceitos de mímesis e poeisis são nucleares na filosofia de Platão, na poética de Aristóteles e no pensamento teórico posterior sobre estética, referindo-se à criação da obra de arte e à forma como reproduz objectos pré-existentes. O primeiro termo aplica-se a artes tão autónomas e ao mesmo tempo tão próximas entre si como a poesia, a música e a dança, onde o artista se destaca pela forma como consegue imitar a realidade. Não se parte da ideia de uma construção imitativa passiva, como acontece na diegesis platónica, mas de uma visão do mundo necessariamente dinâmica. A mímesis pode indiciar a imitação do movimento dos animais ou o seu som, a imitação retórica de uma personagem conhecida, a imitação do simbolismo de um ícone ou a imitação de um acto musical. Estes exemplos podemos colhê-los facilmente na literatura grega clássica."
Dicionário de termos literários

"(...) A compreensão da mimese aristotélica é imprescindível para o entendimento das realidades artísticas, sobretudo da teoria literária, notadamente na contemporaneidade aquando da reprodução técnica da cultura do simulacro ou da duplicação ilusionista da realidade. (....)"

E falando em mimesis, não seria hora do Ferreira Gullar dar uma olhada neste assunto? Incrível a forma dele ver a ....deixa prá lá, depois eu volto...
Voltei...
Li dias atrás um texto do Gullar sobre a arte conceitual. Aquele artista que enlatou merda para vender no mercado. Ele(Gullar) viu a obra de forma literal, ou seja, como merda mesmo e não como aquilo que era: discurso, gesto, protesto.