segunda-feira, 21 de março de 2011

Arte é ou não é representação - II

Está bem complicado este pc, um texto que eu havia escrito na postagem anterior foi apagado, cliquei não sei aonde e se foi
O texto vinha logo abaixo de "explico", sendo que sobrou apenas "nã"
O que era mesmo que eu havia dito que foi apagado
Não me lembro,
Ah sim, ,,..não era isso,,,a obra foi apagada
É sempre assim, as obras ocorrem numa fração de tempo tão curta que se torna impossível apreendê-la
Como fazer senão.,,,,
Deixa prá lá, depois explico
Ou não

Arte é ou não é representação - I

 "(...) A performance implica uma série de discussões porque não tem um lugar definido. É dança, é teatro? Como pode ser artes plásticas? Quando há personagem, cenário, dramaturgia, é teatro. A grande questão nas artes visuais é que ela quebra a ideia de representação.(....)" (Daniela Labra, spin curadora ou facilitadora)


Transportando este ponto de vista de Daniela Labra para o que ocorreu comigo, deparo-me com a seguinte questão: como não não será representação minha obra se as obras de verdade já foram executadas. De forma que, ao apresentá-las, estarei reconstituindo-as.
Explico:
,nã


Após a publicar o post anterior, ao visitar o Facebook

 
Do jornal O Globo:

'Veste nu', performance do carioca Daniel Toledo/ Foto: Pedro Victor Brandão


Arte com o próprio corpo
Quatro performances que lidam com o nu são parte de um festival realizado pelo MAM


Suzana Velasco


RIO - Museu de Arte Moderna do Rio, 1970. Depois de inscrever as medidas de seu corpo como obra a ser exposta no 19 Salão de Arte Moderna do MAM, e ser recusado, Antonio Manuel decide participar à revelia dos organizadores. E surge nu na abertura da mostra, chocando os convidados. Museu de Arte Moderna do Rio, 2011. Quatro performances que de algum modo lidam com o nu são parte de um festival realizado pelo próprio MAM, entre terça-feira e domingo próximos, e patrocinado por um edital do Ministério da Cultura. Institucionalizada, a performance pode até continuar chocando, mas hoje é uma entre muitas linguagens artísticas, absorvida pelo mercado, comprada por museus e tema de bienais de arte. Continua sendo performance: aberto ao acaso, o corpo do artista ou de alguém levado por ele se mostra - sarcástico, provocador, lírico - para o público, indispensável em seu olhar e suas reações.

Veja mais fotos das performances

Mas esse corpo hoje pode ter formas bem distintas, que o Festival Performance Arte Brasil se propõe a mostrar: são 43 artistas de todo o país, além de quatro mostras de vídeos e debates com 16 palestrantes. Para montar a programação, a curadora geral do evento, Daniela Labra, convidou outros seis curadores, de diferentes regiões, consciente de que esta é hoje uma linguagem nacional: Orlando Maneschy (PA), Beth da Matta (PE), Bia Medeiros (DF), Regina Melim (SC), Paulo Reis (PR) e Daniela Mattos (RJ). Se nos anos 1960 e 1970 muitas performances eram protestos contra as instituições e o mercado de arte que começava a se firmar no país, hoje grande parte dos artistas participantes é representada por galerias - que podem comercializar os registros das performances em fotos e vídeos.

- A performance hoje é uma linguagem como as outras, uma disciplina artística. Não é mais uma coisa superestranha - diz Daniela, criadora do festival anual de performance Verbo, na galeria Vermelho, em São Paulo, e de outro no Oi Futuro. - A performance implica uma série de discussões porque não tem um lugar definido. É dança, é teatro? Como pode ser artes plásticas? Quando há personagem, cenário, dramaturgia, é teatro. A grande questão nas artes visuais é que ela quebra a ideia de representação.

Nesse lugar ambíguo, a performance intensifica o caráter interdisciplinar já forte na arte contemporânea como um todo. O festival reúne, por exemplo, artistas vindos da dança, como Marcela Levi e Micheline Torres. Mesmo com ações experimentais, ambas têm uma experiência de trabalho físico. No outro extremo, Aslan Cabral passará - pela primeira vez, sem preparação corporal - dez horas sobre uma árvore, nos jardins do MAM, observando outras performances que ocorrerão paralelamente.

" A performance não tem mais um caráter tão agressivo, mas incomoda pelo formato efêmero "

A performance de abertura do festival, na terça, às 18h, será "A reprodução proibida", de Ana Montenegro. Ela ficará de costas para os espectadores, vestida, enquanto uma voz em off fará uma descrição de sua aparência frontal. Em 2009, no Verbo, Ana ficou nua por 20 minutos, encarando os espectadores, que sacaram seus celulares com câmera para fotografar o momento. Se o nu já não choca tanto, pode incomodar: muita gente saiu da sala.

- O que me motiva é a fragilidade do corpo, do efêmero - diz Ana.

Para a curadora Bia Medeiros, essa efemeridade é a principal causa do incômodo que ainda existe em relação à performance. Segundo ela, o meio ainda é pouco presente em prêmios e bienais e, no Brasil, só começou a fazer parte de concursos e editais públicos nos últimos cinco anos.

- A performance não tem mais um caráter tão agressivo, mas incomoda pelo formato efêmero. Não é um bem que se pode comprar, como a documentação sobre ela - diz Bia, integrante do grupo Corpos Informáticos, que une performance e tecnologia.

Há performances, porém, propositadamente agressivas, como a que será apresentada pelo paraense Victor de la Rocque, que amarra uma galinha no corpo e sai pela cidade. Daniela Labra identifica um traço visceral na produção do Norte do país. O curador Orlando Maneschy, que também fará uma performance no festival, concorda:

- A gente tem algumas particularidades por estar fora dos grandes centros. Muitos artistas não têm compromisso com o mercado, por isso os trabalhos têm grande liberdade de experimentação.


Leia esta reportagem na íntegra na edição digital do Segundo Caderno

FONTE: http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2011/03/19/quatro-performances-que-lidam-com-nu-sao-parte-de-um-festival-realizado-pelo-mam-924047202.asp

Arte e imitação ou Arte e representação ou Da impossibilidade de se fazer arte ou O mistério da arte

Acabei de enviar este email para um amigo, com cópia para cá, através do serviço de postagem por email:

Assunto: Olá, o que poderei fazer senão teatro ou Ao Alexandre Pereira

Olá Alexandre, onde vc está, aina não sei o que farei na próxima 6a. feira, no "Rés do Chão On-live", capitenado pelo facilitador Cão e outros,,,...

Que tal fazermos algo em conjunto, estejamos na mesma cidade ou não,  atendendo ao chamado do Rés, poderíamos almoçar, onde vc está, quais as comidas,   não tenho a menor idéia de como seria, que suporte poderemos usar, talvez uma quentinha numa lan house,

A lan house se deve ao fato de que até agora não consegui por o netbook para funcionar, o aparelho estava esquecido numas caixas há um ano, eu não tinha tido motivo para usá-lo e, agora, de repente, vi-me motivado para tal, isto por conta do evento, as Operadoras me exigiram carteira de identidade para fazer assinatura, carteira profissional ou outro documento não serve, tem que ser CI, há uns 5 anos não tenho este documento, não sei se vai dar tempo, ao que tudo indica o uso do netbook, pelo menos como suporte móvel, está descartado, isto por falta da identidade

Gostaria de usar o netbook mas não vai dar

Ah, tem também o Antônio Pinheiro, o almoço poderia ser a três, nem sei, não sei se este ainda é seu email, mas são tantas as ferramentas, o que vc acha de usarmos o twitcam, o que vc está fazendo, gostaria de tecer considerações sobre a arte, a cada vez mais isso se torna um mistério para mim, senão vejamos:

1- (depois escrevo aqui)

2- (em branco)

3- então...
O que é arte mesmo,...não sei...incrível como a cada dia que passa não sei,,..achei que soubesse mas, depois de um sonho, vi que não sei,,..durante a dormência sonhei com uma mulher que passava pelo homem do rosto de prata sem olhá-lo até que, num dado momento, numa faixa de pedestre, ela sorriu para o homem do rosto de prata.

Ao acordar, pensei: é esta obra que vou apresentar no rés do chão on-live. O problema é que a obra já foi realizada. Por isso não quero mais. Vc poderá imaginar-me como um cara que complica as coisas. Talvez vc tenha razão. Preciso simplificar, não encanar-me tanto com questões outras, apresentar a obra e pronto. De fato peco pelo excesso de esmero. Bobagem. Vc recebeu a história do gato, o spin felino que, misantropo, ocultou-se no topo da árvore para fugir de códigos sóciais? Esta obra também não apresentei, enrolei, enrolei, enrolei, pus a culpa no funcionário da lan house e não a inscrevi no I Salão de Arte Contemporânea do Centro Oeste. A proposta era entender a misantropia do gato. Depois continuo este assunto.

4- Como eu estava te dizendo, incrível como a sensação que tenho é a de que é impossível realizar qualquer obra, a não ser que os sonhos pudessem ser transmitidos, em tempo real, via twitcam, e tomara que isso não tarde, um chip no meu cérebro para a transmissão dos sonhos durante a dormência, de performances a shows músicais com o spin cantor, fora frases e ensinamentos. O sonho é o ponto de partida e, o que não é sonho, é, durante a vigília, vertigem, que dá no mesmo, refiro-me ao gato misantropo,

5- Estou apenas querendo dizer do mistério que é arte, estas obras que passam à nossa frente num relance, o gato misantropo, a mulher na rodoviária carregando a filha pintada num quadro, o sorriso da mulher para o homem do rosto de prata, todas estas obras já foram realizadas de forma que, ao executá-las, estarei apenas reconstituindo-as

6- Isso. Eu quis dizer que é impossível se fazer algo no campo da arte que não apenas reconstituição de alguma coisa que já foi feita, subir numa árvore para fugir da sociedade com seus códigos sociais,,..esta obra já foi feita por aquele gato, por isso não quis fazê-la novamente,,,,mas será que arte é isso mesmo?
Arte é imitação
??????

7-

8- Depois volto com o assunto da obra "Ela sorriu para o homem do rosto de prata".

9- Voltando.
10- Após sonhar com a obra, acordei pensando em executá-la. Até escrevi para o facilitador do "Rés do Chão On-live", leia-se Edson Barrus, para avisá-lo de que eu já sabia o que ia apresentar. No entanto logo depois já não sabia mais, uma vez que a obra fez-se presente na frente. É que ao andar pelas ruas, umas mulheres loiras, como a do sonho, não me viram, mas uma me viu e sorriu para mim, aliás, mais uma mais outra, mais uma conhecida, a Neide, foi quando vi que o sonho daquela noite estava sendo corroborado, foi quando pensei que a obra que ia apresentar no Rés do Chão On-live estava sendo executada.
O que poderei fazer senão teatro
??????
http://josecarloslima.blogspot.com/2011/02/perdi-obra-que-eu-ia-apresentar-no.html

Abraço,
O amizo Zé ou spin ou IV Avatar do Rio Meia Ponte ou Adônis Vernalis ou Da Lata

Atualização - 08:35

Agora vejo, o email está cheio de erros, não fiz revisão antes de enviar, não faz o menor sentido editá-lo



RUMOS Cultural ITAÚ - Mesa redonda com os curadores

Recebi este email do Carlos Sena, diretor do Centro Cultural UFG
Anote aí na agenda,  mesa redonda com os curadores no próximo dia 25
No Centro Cultural UFG, das 19:00 às 21:00 horas

---------- Mensagem encaminhada ----------

RUMOS Artes Visuais - Itaú Cultural 2011/2013 - Mesa redonda com os curadores no CENTRO CULTURAL UFG


A quinta edição do Rumos Artes Visuais tem por objetivo incentivar e divulgar a produção de artistas emergentes e atuantes no Brasil, tomando como critérios de seleção a qualidade das obras.

Além de investigar a produção de arte contemporânea do momento, o programa propicia aos contemplados oportunidade de aprimoramento profissional por meio de ações de formação, como concessão de bolsas de estudo, participação em palestras e ações de difusão (exposições, divulgação em mídia), contribuindo, assim, com um olhar artístico mais abrangente, sensível à diversidade de linguagens que integram o panorama artístico do país.

Participação
O candidato deve atuar no Brasil e ter iniciado sua trajetória profissional a partir de 2000, o que será comprovado por participação em exposições. A inscrição, gratuita, é restrita a pessoas físicas, sem limitação etária, e voltada a artistas, com formações diversas.

O participante pode se inscrever individualmente ou como membro de um coletivo. No caso de coletivo, apenas um integrante deve constar como responsável pela inscrição.

Não há limite para o número de obras a ser apresentadas, mas elas devem ter sido produzidas a partir de 2008, podendo estar concluídas ou em forma de projeto.

Premiação
Para os contemplados, o Itaú Cultural organizará em sua sede, na cidade de São Paulo, uma exposição coletiva, prevista para 2012, em que serão exibidas as obras de todos os artistas e/ou grupos selecionados, assegurando ampla divulgação desse evento na mídia impressa e eletrônica.

Os contemplados terão ainda seus dados artísticos, curriculares e biográficos inseridos e divulgados nos catálogos e peças gráficas e virtuais produzidos em decorrência do programa Rumos e da exposição Rumos Artes Visuais.

As obras contempladas poderão ser apresentadas em exposições fora da cidade de São Paulo. Nessa hipótese, participarão somente as obras que tenham consonância com o recorte curatorial estabelecido para a itinerância, de acordo com o mapeamento regional que será realizado por curadores contratados pelo Itaú Cultural.

Na vigência desta edição (2011-2013), até quatro contemplados - que obtiverem destaque profissional diferenciado, segundo os critérios de avaliação da equipe curatorial - poderão ser agraciados com bolsas de estudo.


Inscrição
De 23 de fevereiro a 29 de maio de 2011.

Acesse o edital e inscreva-se.

Dúvidas: rumosartesvisuais@itaucultural.org.br



ITAÚ CULTURAL - RUMOS VISUAIS 2011/2013
Apresenta:
Mesa redonda com os curadores
Onde:
CENTRO CULTRAL UFG
Data:
25/março/2011, das 19h às 21h

Mesa redonda de apresentação
"UM CONVITE À VIAGEM

Componentes da mesa
Coordenador Geral do Rumos Visuais: Agnaldo Farias
Curador Regional: Paulo Miyada
Mediador: Fernando Oliva

A Sofia Fan, gerente do núcleo de Artes Visuais também estará presente.


Rumos Visuais nasce do desejo de mapear e dar visibilidade as formas artísticas emergentes no nosso país onde quer que elas estejam sendo pensadas e produzidas. Para isso vale-se de viagens, esse recurso tão imemorial quanto indispensável; o nomadismo como impulso saudável; o movimento decorrente da curiosidade e liberacão do peso das opiniões. Saímos de casa, da cidade onde vivemos, abrindo-nos a surpresa, ao inesperado, ao alvo que desconhecemos mas que perseguimos ansiosamente.

Rumos Visuais alimenta-se, pois, de viagens de reconhecimento de artistas e suas respectivas obras. Após um cuidadoso processo de discussão e seleção, alguns deles, por sua vez, serão convidados a viajar por várias capitais brasileiras. Ao final, sob a forma de exposições e documentos variados, Rumos Visuais leva seus visitantes e leitores, mesmo que imobilizados diante de uma obra ou com a atenção cravada na página de um livro, a realizarem, igualmente, suas próprias viagens.

Tomando como título "Um convite à viagem", a mesa redonda de apresentação da nova edição do Rumos Visuais, dirigida não só ao público diretamente ligado à ele – artistas, professores de arte, críticos, marchands etc -, como também a parcela de leigos interessada no amplo e controvertido território da arte contemporânea, será dividida em partes.

1o. Leitura do Edital com enfase na descrição da estrutura e objetivos do projeto, bem como sua dinâmica de funcionamento; apresentação das peculiaridades dos Rumos Visuais, suas diferenças dos Salões de Arte e mecanismos habituais de prospecção de valores emergentes no âmbito da arte contemporânea; discussão acerca do escôpo do projeto com destaque ao significado e implicações contidas na realização de um "mapeamento" hoje, no contexto institucional e geopolítico vivido pelo país; descrição do papel realizado pelos curadores e curadores mapeadores.

2o. Apresentações do coordenador do projeto e do curador ligado a região onde a mesa será realizada. As falas de ambos tratarão de aspectos cruciais da produção contemporânea, o que, simultaneamente, dará ao público elementos que o possibilite compreender o rol de posições estéticas defendidas pelos organizadores do projeto, aí incluídos os critérios que serão utilizados para a seleção de artistas e obras.
Ainda em relação as falas do coordenador e curador, cabe salientar que elas, ainda que sumariamente, indicarão e analisarão algumas das linhas poéticas mais significativas, tanto no plano nacional quanto no internacional; esboçarão um levantamento seguido de diagnóstico das instituições artísticas brasileiras e das formas de gestão da produção em curso – de museus e galerias à espaços alternativos -; comentarão as dificuldades em se precisar conceitos como "arte emergente", a relação entre "global e periferia" etc; e arrematarão discutindo o significado e a importância da prática curatorial, as formas em que ela pode acontecer e, no caso do projeto Rumos Visuais, como ele está estruturado.

Em seguida, prevê-se a realização de um debate com o público.


QUEM SÃO ELES:


Agnaldo Farias

Agnaldo Farias é Professor Doutor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, Crítico de Arte e Curador. Realizou curadorias, entre outras instituições, para o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Itaú Cultural, Instituto Tomie Ohtake, Centro Cultural Banco do Brasil, Centro Cultural Dragão do Mar, de Fortaleza, Museu Oscar Niemeyer, de Curitiba, Museu de Arte do Rio Grande do Sul – MARGS -, e para a Fundação Bienal de São Paulo. Nesta última trabalha atualmente como Curador da 29ª. Bienal de São Paulo (2010), tendo sido Curador da Representação Brasileira da 25a. Bienal de São Paulo (1992), Curador Adjunto da 23a. Bienal de São Paulo (1996), Curador Adjunto da 1a. Bienal de Johannesburgo (1995).
Foi Curador Geral do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (1998/2000) e Curador de Exposições Temporárias do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (1990/1992). Atualmente é consultor de curadoria do Instituto Tomie Ohtake.
Publica regularmente artigos e críticas em alguns dos principais jornais e revistas nacionais e é correspondente da revista de arte espanhola "Artecontexto".
Autor dos livros "Modernos, Pós-modernos etc" (São Paulo: Instituto Tomie Ohtake, 2009); "As Naturezas do Artifício", sobre a obra de Amélia Toledo (São Paulo: Editora W11, 2004); "Daniel Senise - The piano factory". Rio de Janeiro: Andréa Jacobsen, 2003, livro indicado para o Prêmio Jabuti 2004, na categoria "Livro de Arte"; "Arte brasileira hoje". São Paulo, Publifolha, 2002; "La arquitectura de Ruy Ohtake". Madrid, Celeste, 1997. Foi editor e organizador do livro "Bienal 50 anos". São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, 2002.


Paulo Miyada

Arquiteto e urbanista pela FAU-USP, onde cursa seu mestrado. Assistente de curadoria da 29a Bienal de São Paulo, atualmente trabalha no Núcleo de pesquisa e curadoria do Instituto Tomie Ohtake. Sua pesquisa em curadoria em alguma medida decorre de trabalhos práticos e teóricos sobre as representações e os projetos das cidades, os quais desenvolve desde sua graduação e dos quais se destacam o documentário tododia-feira, a animação Platz na Cidade e a monografia Archigram: da produção gráfica, crítica e conceitual.


Fernando Oliva

Fernando Oliva é curador, crítico de arte e docente (Faculdade de Artes Plásticas da Faap e Faculdade Santa Marcelina). É mestrando no Programa de Pós-Graduação em História e Crítica de Arte da Faculdade Santa Marcelina, sob orientação de Lisette Lagnado. Integra a Comissão de Programação do Festival Internacional de Arte Contemporânea Videobrasil. É editor do Caderno Sesc_Videobrasil 6 "Turista/Motorista".

Entre seus projetos curatoriais destacam-se Cover=Reencenação + Repetição (Museu de Arte Moderna de São Paulo); Comunismo da Forma - Som+Imagem+Tempo: A Estratégia do Vídeo Musical (Galeria Vermelho); À Chinesa/À la Chinoise + The Site Specific (Microwave New Media Arts Festival, Hong Kong). Foi Diretor de Curadoria e Programação do Centro Cultural São Paulo.

Atuou como crítico de arte e editor na imprensa cultural, com passagens e contribuições para Folha de S.Paulo (Ilustrada), O Estado de S.Paulo (Caderno 2), revistas Cult, Bravo, Lapiz (Espanha), Contemporary (Inglaterra) e C (Canadá). Escreve regularmente sobre a produção contemporânea e participa de seminários e debates na área de artes visuais.

Atualização - 22/3/11

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Carlos Sena Passos 
Data: 21 de março de 2011 13:17
Assunto: Fwd: News Artes Visuais Goiás
Para: Lista


Nesta imagem abaixo tem um link para a matéria no site do Itaú Cultural, para o caso de vocês encaminharem esse email aqui. Se forem inserir a imagem em outro email, o jeito de por o link é o seguinte:

Aba Inserir >> Imagem >> (já com a imagem no corpo do email) Inserir >> Hiperlink.
"Esta mensagem é reservada e sua divulgação, distribuição, reprodução ou qualquer forma de uso é proibida e depende de prévia autorização desta instituição. O remetente utiliza o correio eletrônico no exercício do seu trabalho ou em razão dele, eximindo esta instituição de qualquer responsabilidade por utilização indevida. Se você recebeu esta mensagem por engano, favor eliminá-la imediatamente." "This message is reserved and its disclosure, distribution, reproduction or any other form of use is prohibited and shall depend upon previous proper authorization. The sender uses the electronic mail in the exercise of his/her work or by virtue thereof, and the institution accepts no liability for its undue use. If you have received this e-mail by mistake, please delete it immediately."


sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Relato de sonho desta noite

 Dr. Jorge, nesta sonhei ou olhei ou fui uma monografia,  o tema era "disciplina', aliás, não era exatamente uma monografia mas um artigo científico, entrei numa casa que fica de porta para a Avenida Anhanguera onde morava uma mulher muito sábia, ela me deu umas dicas sobre pesquisa científica e até me indicou uma pessoa que faria a digitação ou formatação prá mim.

Em seguida ela me deu um modelo, que é a cópia que segue abaixo:

Disciplina, limite na medida certa, por Renata Gonçalves no Brasil Escola

Há uma história que sempre desperta o interesse de pais e educadores porque é ao mesmo tempo muito bem-humorada e realista:

Dois meninos de cinco anos estão numa espaçosa área de lazer. Não há brinquedos por perto. Um deles é magro e alto. O outro é gordo e baixo. Naturalmente, resolvem brincar.

O magro propõe:

“É pega-pega, e você é o pegador!”

Para continuar lendo clique em "mais informações"

Dinheiro no lugar dos olhos

Trata-se de espalhar um comunicado
Estas mães ou spin pedintes que maltratam os(as) filhos(as)
Nem sempre por necessidade
Agora sei, por isso nesta noite sonhei com uma moeda no lugar dos olhos
Agora sei
Dr. Jorge, agora sei
Vou fazer uma performance assim
Arrancar meus olhos e, no lugar deles, colocar uma moeda, não os dois olhos, mas apenas um,
Não sei ao certo se o olho direito ou esquerdo, antigamente eu sabia,
Depois conto esta parte

Dr. Jorge,


Caro spin curador, ainda não sei como será esta obra, hoje está assim
A obra é composta por três partes ou espaços ou momentos, o rosto(SPIN), o hoje dia 7 por exemplo e o mural do spin blog 74
Onde guardar as coisas ainda não sei ao certo, pensei em colocar esta mensagem do Alexandre, spin amigo, humano, no mural, no entanto meu coração mandou colocar aqui, afinal de contas o mural é prá que mesmo, prá coisas urgentes tipo insights, lembretes, bem como para que as pessoas possam usar como papel para suas anotações e, assim, evitem anotar coisas no próprio corpo, como eu fazia antigamente,
Que maravilha as tecnologias de hoje, posso até enviar para o YouTube um vídeo que acabei de filmar com o celular
Este vídeo por exemplo, de ontem, quando visitei meus pais, eles agora fazem parte da minha história, ou seja, desta obra, sei que agora quereo vê-los a todo instante, eles tem muito a nos contar, que eles vivam mil anos,
Você conhece meus pais
?????
A minha mãe esta que conta a história da "gaiosa," uma panela deixada pela Coluna Prestes na casa de minha avó materna, numa espécie de oásis no sul do maranhão, Côcos de Aparecida, um lugar de peregrinação religiosa
Como pude deixar para trás as histórias das pessoas
??????
Como a história de Caroline, a mãe, uma spin pedinte a explora,
Convidei-a para vir aqui em casa arrumar minha bagunça e lhe pagar, bem como ouvir a história dela
Ela simplesmente fugiu, não quis vir trabalhar, preferiu ficar catando lixo, maltratando as crianças, vou procurar o Poder Curador, deus salve as crianças,
Ontem à tarde, depois que gravei este vídeo, a vi pedindo nas ruas, elas é uma spin pedinte, não uma mãe

A despedida de Lula

Ao fim do seu mandato, Lula chora ao despedir do povo na Praça dos Três Poderes, em Brasília